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Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

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Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

28 de Fevereiro, 2011

E o Óscar para a mais bem vestida vai para...

Joana

Sou só eu, ou as pessoas gostam dos Óscares não pelos prémios e pelo suspense que recai sobre quem irá ganhar o quê, mas sim pelas roupinhas que desfilam na passadeira vermelha (eu também admito a minha própria fraqueza...)? Se é para nos armarmos em críticos, ao menos que fosse em relação aos filmes, não? Basta fazer uma pesquisa por "Óscares 2011" no Google para constatar que a feira de vaidades ganha terreno à atribuição dos galardões. De repente, todos sabemos quem ia bem/mal vestido, quem levava um  tecido horrendo/maravilhoso, que corte era perfeito/exagerado, que cor era cativante/deslavada,  que corte de cabelo era único/saloio, e por aí adiante. Transformamo-nos em críticos de sofá e apontamos o dedo a tudo e todos. "Quem é que ganhou o prémio de melhor atriz?" / "Foi aquela, aquela que ia de roxo, grávida".  "E aquela deslavada, quem é?" / "A deslavada é a Nicole Kidman, não a conheces?" / "A do vestido de recortes e colagens? / "Sim, essa."
Enfim. Óscares de moda. Mas também... só o facto de a after-party ter sido da Vanity Fair já explica muito.



28 de Fevereiro, 2011

E o Óscar para a mais bem vestida vai para...

Joana

Sou só eu, ou as pessoas gostam dos Óscares não pelos prémios e pelo suspense que recai sobre quem irá ganhar o quê, mas sim pelas roupinhas que desfilam na passadeira vermelha (eu também admito a minha própria fraqueza...)? Se é para nos armarmos em críticos, ao menos que fosse em relação aos filmes, não? Basta fazer uma pesquisa por "Óscares 2011" no Google para constatar que a feira de vaidades ganha terreno à atribuição dos galardões. De repente, todos sabemos quem ia bem/mal vestido, quem levava um  tecido horrendo/maravilhoso, que corte era perfeito/exagerado, que cor era cativante/deslavada,  que corte de cabelo era único/saloio, e por aí adiante. Transformamo-nos em críticos de sofá e apontamos o dedo a tudo e todos. "Quem é que ganhou o prémio de melhor atriz?" / "Foi aquela, aquela que ia de roxo, grávida".  "E aquela deslavada, quem é?" / "A deslavada é a Nicole Kidman, não a conheces?" / "A do vestido de recortes e colagens? / "Sim, essa."
Enfim. Óscares de moda. Mas também... só o facto de a after-party ter sido da Vanity Fair já explica muito.



25 de Fevereiro, 2011

Antes de avançarmos...

Joana
Eu já sei que os meus fiéis seguidores (cof, cof... quais fiéis seguidores?) estão à espera da minha opinião sempre tão... particular...sobre os filmes do momento. Vale que esta semana foi pródiga em convites para antestreias, o que me dá material com que trabalhar. Ora então vamos lá.

127 horas. O filme de que todos falavam. O que tinha recebido muito boas críticas. O que retrata a tão badalada história verídica. O que fazia desmaiar espectadores pelas salas de cinema do mundo. O tal que não me despertava grande interesse.
Fui sem grandes expectativas (mais uma vez) e a verdade... é que gostei bastante. A história consegue ser contada quase sem diálogos (aliás, vive dos pequenos monólogos) sem que, com isso, se torne enfadonha. Ganha muito com as imagens, as paisagens e com todo aquele ambiente do tipo "deixa lá ver o que é que ele vai tentar agora" seguido de "bem me parecia que aquilo não ia resultar" de que o filme vive. A interpretação do James Franco é boa, sim senhor, mas não penso que seja assim tãããão extraordinária como dizem por aí. 
Agora sejamos sinceros... a banda sonora faz metade do filme. É excelente, muito bem seleccionada e perfeitamente lógica nos passos da história. 

À parte dos desmaios na sala e da quantidade ridícula de Merthiolate que o rapaz teve de aguentar, lamber e mais não sei o quê, acho mesmo que vale a pena ver este filme. 
Ainda perguntam "qual filme"? Este:



(Cliquem lá aqui em cima da imagem para ouvirem uma das melhores músicas do filme. 
Hoje estou para isto.)


25 de Fevereiro, 2011

Antes de avançarmos...

Joana
Eu já sei que os meus fiéis seguidores (cof, cof... quais fiéis seguidores?) estão à espera da minha opinião sempre tão... particular...sobre os filmes do momento. Vale que esta semana foi pródiga em convites para antestreias, o que me dá material com que trabalhar. Ora então vamos lá.

127 horas. O filme de que todos falavam. O que tinha recebido muito boas críticas. O que retrata a tão badalada história verídica. O que fazia desmaiar espectadores pelas salas de cinema do mundo. O tal que não me despertava grande interesse.
Fui sem grandes expectativas (mais uma vez) e a verdade... é que gostei bastante. A história consegue ser contada quase sem diálogos (aliás, vive dos pequenos monólogos) sem que, com isso, se torne enfadonha. Ganha muito com as imagens, as paisagens e com todo aquele ambiente do tipo "deixa lá ver o que é que ele vai tentar agora" seguido de "bem me parecia que aquilo não ia resultar" de que o filme vive. A interpretação do James Franco é boa, sim senhor, mas não penso que seja assim tãããão extraordinária como dizem por aí. 
Agora sejamos sinceros... a banda sonora faz metade do filme. É excelente, muito bem seleccionada e perfeitamente lógica nos passos da história. 

À parte dos desmaios na sala e da quantidade ridícula de Merthiolate que o rapaz teve de aguentar, lamber e mais não sei o quê, acho mesmo que vale a pena ver este filme. 
Ainda perguntam "qual filme"? Este:



(Cliquem lá aqui em cima da imagem para ouvirem uma das melhores músicas do filme. 
Hoje estou para isto.)


24 de Fevereiro, 2011

Off.

Joana
Hoje acordei sem paciência. Estou desanimada, preocupada, ansiosa e sem disposição para ser a ouvinte, a amiga e a conselheira.  Não me apetece sorrir ou forçar-me a estar otimista, quando não me sinto assim. Não estou com força para animar os outros, sobretudo porque não a tenho para me animar a mim. Estou off. Hoje só preciso de espaço e de estar no meu mundo.


24 de Fevereiro, 2011

Off.

Joana
Hoje acordei sem paciência. Estou desanimada, preocupada, ansiosa e sem disposição para ser a ouvinte, a amiga e a conselheira.  Não me apetece sorrir ou forçar-me a estar otimista, quando não me sinto assim. Não estou com força para animar os outros, sobretudo porque não a tenho para me animar a mim. Estou off. Hoje só preciso de espaço e de estar no meu mundo.


23 de Fevereiro, 2011

Mudança: precisa-se.

Joana
Não gostei do mês de Janeiro. E não estou a gostar do mês de Fevereiro. Tudo o que é problemas, gastos, indecisões, obstáculos, indefinições e preocupações se concentrou nestes dois meses só mesmo para testar os limites. Neste momento, vejo a minha vida e a dos que mais gosto em tamanho impasse, que a imagino como um grande moinho, onde as sementinhas vão são moídas e moídas e moídas até se desfazerem em farinha. Acordo todos os dias com a sensação de que a mó começou a rodar e que qualquer expectativa que ouse intrometer-se no seu caminho naquela jornada será rapidamente reduzida a pó. 
Precisa-se de uma mudança. Com urgência.


23 de Fevereiro, 2011

Mudança: precisa-se.

Joana
Não gostei do mês de Janeiro. E não estou a gostar do mês de Fevereiro. Tudo o que é problemas, gastos, indecisões, obstáculos, indefinições e preocupações se concentrou nestes dois meses só mesmo para testar os limites. Neste momento, vejo a minha vida e a dos que mais gosto em tamanho impasse, que a imagino como um grande moinho, onde as sementinhas vão são moídas e moídas e moídas até se desfazerem em farinha. Acordo todos os dias com a sensação de que a mó começou a rodar e que qualquer expectativa que ouse intrometer-se no seu caminho naquela jornada será rapidamente reduzida a pó. 
Precisa-se de uma mudança. Com urgência.


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