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Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

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Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

31 de Agosto, 2011

Era dia 31 de Agosto, não era?

Joana
Que belo dia para o site da DGRHE estar em manutenção... não bastasse já a ansiedade e a incerteza de tudo que dura há mais de cinco meses...  ainda a preciosidade de terem escolhido esta data tão específica para fazerem intervenções no site. E pensarem nas coisas com antecedência, não?
Haja muita paciência.

(Tudo a ajudar...)


31 de Agosto, 2011

Era dia 31 de Agosto, não era?

Joana
Que belo dia para o site da DGRHE estar em manutenção... não bastasse já a ansiedade e a incerteza de tudo que dura há mais de cinco meses...  ainda a preciosidade de terem escolhido esta data tão específica para fazerem intervenções no site. E pensarem nas coisas com antecedência, não?
Haja muita paciência.

(Tudo a ajudar...)


29 de Agosto, 2011

Não sei.

Joana
Fiz o melhor que sabia e que me foi possível saber nos prazos e condições que me impuseram. Não paro de pensar se fiz bem isto e mal aquilo, tenho ainda o sistema acelerado demais para o meu gosto e cá dentro muita, mas muita coisa borbulha e paira sobre esta minha cabeça. Mas ao menos já passou. O que for, será.


29 de Agosto, 2011

Não sei.

Joana
Fiz o melhor que sabia e que me foi possível saber nos prazos e condições que me impuseram. Não paro de pensar se fiz bem isto e mal aquilo, tenho ainda o sistema acelerado demais para o meu gosto e cá dentro muita, mas muita coisa borbulha e paira sobre esta minha cabeça. Mas ao menos já passou. O que for, será.


22 de Agosto, 2011

Das "férias".

Joana
As aspas na palavra fazem sentido. Eu não tive férias - daquelas que se marcam com antecedência, que ficam estipuladas no início de um ano e que geram sempre aquelas tensõezinhas entre colegas; tive sim "férias" - aquela pausa que se tenta aproveitar sem pesos na consciência nem a preocupação constante de que haja necessidade de voltar para assegurar uma aula, um curso, o que for... e que mesmo assim implicou uma interrupção de 3 dias para a boa prática laboral mal remunerada e cheia de exigências por parte de quem paga. 
Enfim, adiante. 
Aquele descanso bom, desligado de tudo, tive que o conseguir à viva força, depois de ter feito uma ginástica descomunal na gestão das formações, aulas, cursos, responsabilidades, e do que mais houve. Mas venci a batalha. Foram uns dias ótimos, passados longe daqui, na tranquilidade plena (ok, quase plena, não fossem os carrinhos dos senhores emigrantes com sons de tubos de escape alterados ou músicas de há 3 anos a tocar nos respectivos autorrádios aos berros de quando em vez), onde telemóveis, relógios e tudo o que nos prenda à realidade são preteridos em relação a tudo o resto. Foram umas férias muito modestas como se impõe, mas muito mais ricas do que se poderia imaginar. Finda esta pausa, sinto-me bem, contente com e como tudo aconteceu, orgulhosa de quem esteve sempre comigo e reconfortada pela lembrança destes dias tão fantasticamente simples.
Venham de lá os novos desafios.


22 de Agosto, 2011

Das "férias".

Joana
As aspas na palavra fazem sentido. Eu não tive férias - daquelas que se marcam com antecedência, que ficam estipuladas no início de um ano e que geram sempre aquelas tensõezinhas entre colegas; tive sim "férias" - aquela pausa que se tenta aproveitar sem pesos na consciência nem a preocupação constante de que haja necessidade de voltar para assegurar uma aula, um curso, o que for... e que mesmo assim implicou uma interrupção de 3 dias para a boa prática laboral mal remunerada e cheia de exigências por parte de quem paga. 
Enfim, adiante. 
Aquele descanso bom, desligado de tudo, tive que o conseguir à viva força, depois de ter feito uma ginástica descomunal na gestão das formações, aulas, cursos, responsabilidades, e do que mais houve. Mas venci a batalha. Foram uns dias ótimos, passados longe daqui, na tranquilidade plena (ok, quase plena, não fossem os carrinhos dos senhores emigrantes com sons de tubos de escape alterados ou músicas de há 3 anos a tocar nos respectivos autorrádios aos berros de quando em vez), onde telemóveis, relógios e tudo o que nos prenda à realidade são preteridos em relação a tudo o resto. Foram umas férias muito modestas como se impõe, mas muito mais ricas do que se poderia imaginar. Finda esta pausa, sinto-me bem, contente com e como tudo aconteceu, orgulhosa de quem esteve sempre comigo e reconfortada pela lembrança destes dias tão fantasticamente simples.
Venham de lá os novos desafios.