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Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

29 de Setembro, 2011

Custa muito colaborar, Nokiazinho e outro que tal nipónicozinho?

Joana

Eu antigamente até gostava muito de telemóveis, é verdade. Ficava fascinada com as novidades, mas tinha o meu e nunca fui de comprar essas coisas por impulso. Principalmente porque para um impulso desses, era preciso abdicar de algumas notas que nunca me pareceram muito justas tendo em conta o produto para a troca. Vai daí, sou fiel ao meu Nokiazinho de há muitos anos e a um de uma boa geração, que me funcionou em pleno uns seis meses. A coisa tem vindo a piorar, mas eu tenho tentado manter-me fiel aos meus dois companheiros de carteira. Porém, hoje, a coisa está-me aqui a irritar que chegue. O finlandês diz-me sempre que está com memória cheia, quando não tem nada memória cheia (longe disso), e bloqueia-me tudo o que é chegada de mensagens; para além disso, sempre que o desligo, ele perde as definições de data e hora, o que é simplesmente mau. O tailandês tem uma memória do tamanho de uma pulga, não me aceita cartões, não toca nem reproduz som e sempre que o desligo e volto a ligar perde-me as mensagens dos últimos 15 dias! Que se passa com estes bichos, caramba? Eu trato-os tão bem!
Está resolvido: quando a vida melhorar e me permitir, vou para um daqueles Dual SIM, simples e práticos. Só preciso que faça chamadas, toque, ligue à Internet e tire fotografias de boa qualidade. Joguinhos e aplicações são giros, sim senhor, mas de pouco me valem se não tiver o resto, right? Mas pronto. Por enquanto, vamos vivendo em trio, numa ausência de toques, mensagens recentes e definições de hora e data definitivas. Não é bom, mas é o que há. Não é assim que todos vivemos agora (ou deveríamos, pelo menos?)


(São só umas ideias... deixem-me sonhar um bocadinho...) 

29 de Setembro, 2011

Custa muito colaborar, Nokiazinho e outro que tal nipónicozinho?

Joana

Eu antigamente até gostava muito de telemóveis, é verdade. Ficava fascinada com as novidades, mas tinha o meu e nunca fui de comprar essas coisas por impulso. Principalmente porque para um impulso desses, era preciso abdicar de algumas notas que nunca me pareceram muito justas tendo em conta o produto para a troca. Vai daí, sou fiel ao meu Nokiazinho de há muitos anos e a um de uma boa geração, que me funcionou em pleno uns seis meses. A coisa tem vindo a piorar, mas eu tenho tentado manter-me fiel aos meus dois companheiros de carteira. Porém, hoje, a coisa está-me aqui a irritar que chegue. O finlandês diz-me sempre que está com memória cheia, quando não tem nada memória cheia (longe disso), e bloqueia-me tudo o que é chegada de mensagens; para além disso, sempre que o desligo, ele perde as definições de data e hora, o que é simplesmente mau. O tailandês tem uma memória do tamanho de uma pulga, não me aceita cartões, não toca nem reproduz som e sempre que o desligo e volto a ligar perde-me as mensagens dos últimos 15 dias! Que se passa com estes bichos, caramba? Eu trato-os tão bem!
Está resolvido: quando a vida melhorar e me permitir, vou para um daqueles Dual SIM, simples e práticos. Só preciso que faça chamadas, toque, ligue à Internet e tire fotografias de boa qualidade. Joguinhos e aplicações são giros, sim senhor, mas de pouco me valem se não tiver o resto, right? Mas pronto. Por enquanto, vamos vivendo em trio, numa ausência de toques, mensagens recentes e definições de hora e data definitivas. Não é bom, mas é o que há. Não é assim que todos vivemos agora (ou deveríamos, pelo menos?)


(São só umas ideias... deixem-me sonhar um bocadinho...) 

21 de Setembro, 2011

"Obrigada pela simpatia. Até uma não próxima."

Joana
Se há coisa que me irrita profundamente é o mau atendimento em qualquer serviço. E pior é que se me apanham num dia mau, em que não esteja para aturar antipatia, apatia ou incompetência, é certo que vão levar um bónus da minha parte. Raramente me deixo ficar ou ignoro a incapacidade destas pessoas de lidar com o público - e muito sinceramente, acho que ajo bem, pelo menos em conformidade com o comportamento que recebo. Habitualmente acabo por fazer um pequeno reparo ou, na maior parte das vezes, um comentário sarcástico ou um uso mais ou menos dissimulado de ironia sempre que me deparo com estes "profissionais". 
Hoje está a ser impressionante. Já não há um "por favor, o que deseja?" na abordagem ao cliente, mas apenas um acenar de cabeça do tipo "Diz lá o que queres, que às 6 tenho de sair";  a entregar os sacos, os papéis, os envelopes, eles são atirados, em vez de entregues educadamente em mão ou, pelo menos, pousados com algum cuidado; a entregar o troco, já não se olha para o cliente ou tão pouco se agradece a preferência. Mas que raio se passa? 

Eu podia inventar muitas teorias, mas acho que tudo se resume a má educação. E a estupidez crassa, talvez.

21 de Setembro, 2011

"Obrigada pela simpatia. Até uma não próxima."

Joana
Se há coisa que me irrita profundamente é o mau atendimento em qualquer serviço. E pior é que se me apanham num dia mau, em que não esteja para aturar antipatia, apatia ou incompetência, é certo que vão levar um bónus da minha parte. Raramente me deixo ficar ou ignoro a incapacidade destas pessoas de lidar com o público - e muito sinceramente, acho que ajo bem, pelo menos em conformidade com o comportamento que recebo. Habitualmente acabo por fazer um pequeno reparo ou, na maior parte das vezes, um comentário sarcástico ou um uso mais ou menos dissimulado de ironia sempre que me deparo com estes "profissionais". 
Hoje está a ser impressionante. Já não há um "por favor, o que deseja?" na abordagem ao cliente, mas apenas um acenar de cabeça do tipo "Diz lá o que queres, que às 6 tenho de sair";  a entregar os sacos, os papéis, os envelopes, eles são atirados, em vez de entregues educadamente em mão ou, pelo menos, pousados com algum cuidado; a entregar o troco, já não se olha para o cliente ou tão pouco se agradece a preferência. Mas que raio se passa? 

Eu podia inventar muitas teorias, mas acho que tudo se resume a má educação. E a estupidez crassa, talvez.

21 de Setembro, 2011

Um carneirinho, dois carneirinhos, três carneirinhos...

Joana
Esta noite sonhei que tinha recebido uma excelente notícia, uma resposta a uma dúvida que já paira há algum tempo por aqui. E estava cá com uma fezada (esta palavra fica horrível escrita, eu sei) que era hoje que ela estava lá à minha espera, toda bonitinha e a sorrir para mim. Estava numa moderada expectativa em abrir a caixa de email e encontrar lá um motivo de alegria. É que, assim de repente, eu gostava de decidir a minha vida e ando aqui a empatá-la em função de um "sim, vamos lá ver o que vales" e o "não, nem te dês ao trabalho". Mas lá se me passou o entusiasmo num ápice. Nada de nada. Só convites para gastar dinheiro nisto e naquilo, alguns "invista na sua formação", "aposte em si" e balelas do género. Quanto ao que realmente interessa, um enorme vazio, um silêncio ensurdecedor.
Os nãos não são simpáticos, mas as esperas e as dúvidas constantes não são melhores. Quando, mas quando, é que isto vai acabar, caramba?

 
21 de Setembro, 2011

Um carneirinho, dois carneirinhos, três carneirinhos...

Joana
Esta noite sonhei que tinha recebido uma excelente notícia, uma resposta a uma dúvida que já paira há algum tempo por aqui. E estava cá com uma fezada (esta palavra fica horrível escrita, eu sei) que era hoje que ela estava lá à minha espera, toda bonitinha e a sorrir para mim. Estava numa moderada expectativa em abrir a caixa de email e encontrar lá um motivo de alegria. É que, assim de repente, eu gostava de decidir a minha vida e ando aqui a empatá-la em função de um "sim, vamos lá ver o que vales" e o "não, nem te dês ao trabalho". Mas lá se me passou o entusiasmo num ápice. Nada de nada. Só convites para gastar dinheiro nisto e naquilo, alguns "invista na sua formação", "aposte em si" e balelas do género. Quanto ao que realmente interessa, um enorme vazio, um silêncio ensurdecedor.
Os nãos não são simpáticos, mas as esperas e as dúvidas constantes não são melhores. Quando, mas quando, é que isto vai acabar, caramba?

 
20 de Setembro, 2011

"Tu não és normal..." - 3

Joana
Por regra, não vejo novelas, mas tenho uma tentação enorme de ver sempre o último episódio de cada uma delas, quando as apanho num zapping distraído. Acho que é pela tentação de querer sempre ver finais felizes, de só ver sorrisos, casamentos, bebés, encontros felizes e béu béu béu. O pior é que não fazendo a mínima ideia do que trata a estória, na minha cabeça tudo faz sentido naquele último episódio. 
Sim, eu por vezes sou estranha, admito. Mas isso também não é grande novidade, bem vistas as coisas.

20 de Setembro, 2011

"Tu não és normal..." - 3

Joana
Por regra, não vejo novelas, mas tenho uma tentação enorme de ver sempre o último episódio de cada uma delas, quando as apanho num zapping distraído. Acho que é pela tentação de querer sempre ver finais felizes, de só ver sorrisos, casamentos, bebés, encontros felizes e béu béu béu. O pior é que não fazendo a mínima ideia do que trata a estória, na minha cabeça tudo faz sentido naquele último episódio. 
Sim, eu por vezes sou estranha, admito. Mas isso também não é grande novidade, bem vistas as coisas.

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