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Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

20 de Janeiro, 2012

Para quem não aguenta, é favor passar ao blog seguinte.

Joana
O rádio do meu carro decidiu hoje selecionar a Rádio Festival para me acompanhar no regresso de um trabalho. Eu não ripostei e até lhe dei algum crédito, sobretudo porque calhou exatamente na hora dos discos pedidos. Para quem não sabe, este tipo de programas é a nossa habitual companhia em longas viagens e normalmente encontramos sempre "pontos" que nos fazem rir de tal forma que quase nos obrigam a encostar o carro, tal é a choradeira de riso que ali se cria. Mas continuando. Na rifa saiu, para além de uma senhora que dedicou um fado negro e do mais pesado e desadequado possível ao neto que festejava 3 anos naquele dia, esta maravilha da Natureza, que me traz tantas belas recordações. Preparem-se. (Eu estou a ser vossa amiga, preparem-se mesmo...):



 Esta música do José Malhoa pode ser má, boa (?), foleira, moderna (?), o que lhe quiserem chamar. Mas só me transporta para as festas da aldeia do ano passado e da nossa dança - digamos assim - "particular" no meio de todo aquele povo. Foi muito estranho, mas foi, sobretudo, muito, mas muito divertido. Definitivamente, o rádio do meu carro acertou mesmo na música certa para o dia de hoje. É má à brava, mas faz parte de nós. E temos de aprender a viver com isso, gostemos ou não. :)

(E o que dizer deste vídeo, hein? Escolho ou não bons momentos de entretenimento familiar?) 

20 de Janeiro, 2012

Para quem não aguenta, é favor passar ao blog seguinte.

Joana
O rádio do meu carro decidiu hoje selecionar a Rádio Festival para me acompanhar no regresso de um trabalho. Eu não ripostei e até lhe dei algum crédito, sobretudo porque calhou exatamente na hora dos discos pedidos. Para quem não sabe, este tipo de programas é a nossa habitual companhia em longas viagens e normalmente encontramos sempre "pontos" que nos fazem rir de tal forma que quase nos obrigam a encostar o carro, tal é a choradeira de riso que ali se cria. Mas continuando. Na rifa saiu, para além de uma senhora que dedicou um fado negro e do mais pesado e desadequado possível ao neto que festejava 3 anos naquele dia, esta maravilha da Natureza, que me traz tantas belas recordações. Preparem-se. (Eu estou a ser vossa amiga, preparem-se mesmo...):



 Esta música do José Malhoa pode ser má, boa (?), foleira, moderna (?), o que lhe quiserem chamar. Mas só me transporta para as festas da aldeia do ano passado e da nossa dança - digamos assim - "particular" no meio de todo aquele povo. Foi muito estranho, mas foi, sobretudo, muito, mas muito divertido. Definitivamente, o rádio do meu carro acertou mesmo na música certa para o dia de hoje. É má à brava, mas faz parte de nós. E temos de aprender a viver com isso, gostemos ou não. :)

(E o que dizer deste vídeo, hein? Escolho ou não bons momentos de entretenimento familiar?) 

18 de Janeiro, 2012

Lembrei-me.

Joana
Lembram-se deste post
E já leram a notícia de que a Katy Perry voltou a pintar o cabelo de azul agora que se separou oficialmente do Russel Brand?
Digam lá se eu sou ou não sou uma visionária. Não é ruivo, é certo, mas um ruivo na Katy Perry seria como um castanho numa qualquer portuguesa, ou seja, nada de novo.

18 de Janeiro, 2012

Lembrei-me.

Joana
Lembram-se deste post
E já leram a notícia de que a Katy Perry voltou a pintar o cabelo de azul agora que se separou oficialmente do Russel Brand?
Digam lá se eu sou ou não sou uma visionária. Não é ruivo, é certo, mas um ruivo na Katy Perry seria como um castanho numa qualquer portuguesa, ou seja, nada de novo.

17 de Janeiro, 2012

Coisas que detesto.

Joana


Visitar um blogue e só ver publicidade a este ou aquele produto. Tudo bem que há por aí muita semente de milho que se governa com estas provas de teste dos produtos três ou quatro dias, agora fazer disso o seu dia a dia... é simplesmente gozar com quem vos lê! Se não têm nada de interessante a dizer, não digam. E se gostam assim tanto de um determinado carro ou deste relógio ou daquela marca, vão lá e comprem de uma vez! Não é por insistirem na ideia que vou comprar aquilo que estão a publicitar. Se nem vocês acreditam no que dizem...  só "vendem" porque simplesmente são aliciados a isso e quem comanda os vossos textos passa a ser um cérebro (que por vezes já naturalmente é) minado pela tentação. Felizmente que alguns dos nossos ainda se mantém à tona dessa futilidade que vos enche a alma.
Querem ganhar dinheiro, é lá convosco. Querem que leiamos os vossos textos, isso é cá connosco.
É que não há pachorra!


17 de Janeiro, 2012

Coisas que detesto.

Joana


Visitar um blogue e só ver publicidade a este ou aquele produto. Tudo bem que há por aí muita semente de milho que se governa com estas provas de teste dos produtos três ou quatro dias, agora fazer disso o seu dia a dia... é simplesmente gozar com quem vos lê! Se não têm nada de interessante a dizer, não digam. E se gostam assim tanto de um determinado carro ou deste relógio ou daquela marca, vão lá e comprem de uma vez! Não é por insistirem na ideia que vou comprar aquilo que estão a publicitar. Se nem vocês acreditam no que dizem...  só "vendem" porque simplesmente são aliciados a isso e quem comanda os vossos textos passa a ser um cérebro (que por vezes já naturalmente é) minado pela tentação. Felizmente que alguns dos nossos ainda se mantém à tona dessa futilidade que vos enche a alma.
Querem ganhar dinheiro, é lá convosco. Querem que leiamos os vossos textos, isso é cá connosco.
É que não há pachorra!


17 de Janeiro, 2012

E assim está apresentada a minha mãe na sua melhor versão de "Atirar o barro à parede."

Joana
Hoje numa conversa com a minha mãe:

Eu - Porque não adotam um cão?
Mãe - Não temos vida para isso, Joana. Estamos sempre aqui e li, vamos para uma aldeia, para a outra, temos as nossas atividades, as obrigações e não queremos ter um animal, quando não lhe podemos dar tudo o que merece. Ficar em casa preso, não. Para além disso, é uma complicação nas férias e ter um animal é sempre um gasto. Não temos disponibilidade nem vida para isso.
Eu - (eternamente inconformada) Isso são desculpas. Se há pessoas que poderiam ter um cão, são vocês. Se vissem a realidade dos canis atualmente, as histórias que aparecem, os maus tratos, os atropelamentos, tudo, não falavam assim... uma coisa é ouvir nas notícias, outra é conhecer de perto as histórias.
Mãe - Nós sabemos perfeitamente disso. Mas ter um animal é uma responsabilidade enorme e exige de nós uma disponibiliade que não temos. 
(E diz da forma mais lampeira e desafiadora que consegue às poucas horas da manhã:) 
Dá-nos antes um neto!
Eu - (ainda aparvalhadinha) Um neto?! Sim, porque para além de serem comparáveis, um neto exige muuuuuito menos responsabilidade e gastos do que um cão...
Mãe - (já ao longe...) Um dia, um dia...

Espero bem que se estivesse a referir à hipótese de ter um cão. É que um neto ainda é coisa para tardar.

Esta minha mãe é um ponto. 
Tenho bem a quem sair.

17 de Janeiro, 2012

E assim está apresentada a minha mãe na sua melhor versão de "Atirar o barro à parede."

Joana
Hoje numa conversa com a minha mãe:

Eu - Porque não adotam um cão?
Mãe - Não temos vida para isso, Joana. Estamos sempre aqui e li, vamos para uma aldeia, para a outra, temos as nossas atividades, as obrigações e não queremos ter um animal, quando não lhe podemos dar tudo o que merece. Ficar em casa preso, não. Para além disso, é uma complicação nas férias e ter um animal é sempre um gasto. Não temos disponibilidade nem vida para isso.
Eu - (eternamente inconformada) Isso são desculpas. Se há pessoas que poderiam ter um cão, são vocês. Se vissem a realidade dos canis atualmente, as histórias que aparecem, os maus tratos, os atropelamentos, tudo, não falavam assim... uma coisa é ouvir nas notícias, outra é conhecer de perto as histórias.
Mãe - Nós sabemos perfeitamente disso. Mas ter um animal é uma responsabilidade enorme e exige de nós uma disponibiliade que não temos. 
(E diz da forma mais lampeira e desafiadora que consegue às poucas horas da manhã:) 
Dá-nos antes um neto!
Eu - (ainda aparvalhadinha) Um neto?! Sim, porque para além de serem comparáveis, um neto exige muuuuuito menos responsabilidade e gastos do que um cão...
Mãe - (já ao longe...) Um dia, um dia...

Espero bem que se estivesse a referir à hipótese de ter um cão. É que um neto ainda é coisa para tardar.

Esta minha mãe é um ponto. 
Tenho bem a quem sair.