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Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

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Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

30 de Abril, 2014

Fartinha de quem não sabe circular em rotundas!

Joana
Acho que, dentro de dias, vou colocar no vidro do pára brisas traseiro do meu Xavier (a.k.a. carro) uma folha A4 com letras garrafais a dizer: "EU SÓ ENTRO NUMA ROTUNDA PELA DIREITA QUANDO VOU SAIR NA PRIMEIRA SAÍDA, NÃO SOU COMO O SENHOR CONDUTOR QUE VAI AÍ AO LADO DIREITO A APITAR E DAR SINAL DE LUZES, MAS NEM UMA ÚNICA VEZ SAIU NA 1ª SAÍDA".

Bem, se calhar, é um texto demasido longo para uma folha A4. Vou ter que pensar em alternativas.

(Não tenho mesmo pachorra para estes condutores, digo-vos. São raros - muito raros! - os que agora, mesmo com a nova lei a reiterar a ideia, não entram na rotunda pela faixa da direita. É impressionante...)


30 de Abril, 2014

Fartinha de quem não sabe circular em rotundas!

Joana
Acho que, dentro de dias, vou colocar no vidro do pára brisas traseiro do meu Xavier (a.k.a. carro) uma folha A4 com letras garrafais a dizer: "EU SÓ ENTRO NUMA ROTUNDA PELA DIREITA QUANDO VOU SAIR NA PRIMEIRA SAÍDA, NÃO SOU COMO O SENHOR CONDUTOR QUE VAI AÍ AO LADO DIREITO A APITAR E DAR SINAL DE LUZES, MAS NEM UMA ÚNICA VEZ SAIU NA 1ª SAÍDA".

Bem, se calhar, é um texto demasido longo para uma folha A4. Vou ter que pensar em alternativas.

(Não tenho mesmo pachorra para estes condutores, digo-vos. São raros - muito raros! - os que agora, mesmo com a nova lei a reiterar a ideia, não entram na rotunda pela faixa da direita. É impressionante...)


22 de Abril, 2014

Esta fase - má, por sinal.

Joana
Estou numa fase da vida em que quero mudar, progredir e tomar decisões. E estou também numa fase em que não consigo nada do que seria de querer porque tudo não depende só de mim. Em troca, e perante a sinceridade, sou mal interpretada, recebo o que não quero, ouço o que não é justo, choro o que preciso de chorar e percebo que nada vai mudar, a não ser que EU queira. Sim, porque nada à minha volta me interessa a não ser uma coisa. Mas para essa é precisamente tudo à volta que importa. Bem mais do que eu. 
Estou rodeada de coisas com as quais não me identifico e que todos os dias me enfraquecem e me fazem pensar realmente se vale a pena, tendo em conta os "choques" as más disposições que crio por dizer o que penso e não tolerar que interfiram na minha vida. Estou claramente distante de muitas realidades que me rodeiam, mas apenas sou feliz sendo eu, e não adaptando-me a um estilo e nível que não é o meu, nem quero que seja.
Tenho a minha forma de viver, que pode não ser a mais correta, nem sequer a mais consensual, as que é MINHA. Tenho um espírito crítico muito apurado e não sou muito fácil, quando não concordo com as coisas que me são próximas. Digo o que penso e não quero saber do resto, porque às tantas me vou sentindo a desaparecer no meio de tudo. Aí, quero acordar, abanar a cabeça e recomeçar a ser eu. Porque antes de tudo o resto, de quem mais eu tenho de gostar e respeitar é de MIM.

Estou farta, cansada e a desistir. Tenho direito a ter o que mereço e o que me realizará como mulher e não vou deixar o meu futuro em quaisquer outras mãos que não nas minhas. Podem acusar-me de só estar a pensar em mim e de não perceber as coisas. Mas eu percebo-as bem - bem demais, talvez. Para mim, egoísmo é travar a felicidade de um por causa de muitos. Isso é que é egoísmo.


22 de Abril, 2014

Esta fase - má, por sinal.

Joana
Estou numa fase da vida em que quero mudar, progredir e tomar decisões. E estou também numa fase em que não consigo nada do que seria de querer porque tudo não depende só de mim. Em troca, e perante a sinceridade, sou mal interpretada, recebo o que não quero, ouço o que não é justo, choro o que preciso de chorar e percebo que nada vai mudar, a não ser que EU queira. Sim, porque nada à minha volta me interessa a não ser uma coisa. Mas para essa é precisamente tudo à volta que importa. Bem mais do que eu. 
Estou rodeada de coisas com as quais não me identifico e que todos os dias me enfraquecem e me fazem pensar realmente se vale a pena, tendo em conta os "choques" as más disposições que crio por dizer o que penso e não tolerar que interfiram na minha vida. Estou claramente distante de muitas realidades que me rodeiam, mas apenas sou feliz sendo eu, e não adaptando-me a um estilo e nível que não é o meu, nem quero que seja.
Tenho a minha forma de viver, que pode não ser a mais correta, nem sequer a mais consensual, as que é MINHA. Tenho um espírito crítico muito apurado e não sou muito fácil, quando não concordo com as coisas que me são próximas. Digo o que penso e não quero saber do resto, porque às tantas me vou sentindo a desaparecer no meio de tudo. Aí, quero acordar, abanar a cabeça e recomeçar a ser eu. Porque antes de tudo o resto, de quem mais eu tenho de gostar e respeitar é de MIM.

Estou farta, cansada e a desistir. Tenho direito a ter o que mereço e o que me realizará como mulher e não vou deixar o meu futuro em quaisquer outras mãos que não nas minhas. Podem acusar-me de só estar a pensar em mim e de não perceber as coisas. Mas eu percebo-as bem - bem demais, talvez. Para mim, egoísmo é travar a felicidade de um por causa de muitos. Isso é que é egoísmo.


11 de Abril, 2014

Coisas que vejo e desejo.

Joana
Ao ler uma passagem de alguns excertos de um livro para fazer um teste de preparação para exame de um aluno de 2º ciclo, dou de caras com um texto maravilhoso de Valter Hugo Mãe e que me fez pensar que é exatamente isto que necessito de ler neste momento da minha vida. 

Certo dia, o menino fica sem resposta quando o avô lhe pergunta: Quais são para ti as coisas mais belas do mundo? São as coisas de verdade, como tanto quanto se vê e toca, Ou as coisas invisíveis, aquelas que pensamos, sentimos e sonhamos?


É da obra "As mais belas coisas do mundo".
Seja por ser um apelo à inocência, seja por evidenciar um confronto com a visão deturpada da vida que a maturidade traz consigo, seja simplesmente pelo apelo ao sonho. Não sou capaz de resistir a isto, por isso vai para a lista de desejos. Sou simples, isto basta-me para me fazer feliz (por uns dias, pelo menos).


11 de Abril, 2014

Coisas que vejo e desejo.

Joana
Ao ler uma passagem de alguns excertos de um livro para fazer um teste de preparação para exame de um aluno de 2º ciclo, dou de caras com um texto maravilhoso de Valter Hugo Mãe e que me fez pensar que é exatamente isto que necessito de ler neste momento da minha vida. 

Certo dia, o menino fica sem resposta quando o avô lhe pergunta: Quais são para ti as coisas mais belas do mundo? São as coisas de verdade, como tanto quanto se vê e toca, Ou as coisas invisíveis, aquelas que pensamos, sentimos e sonhamos?


É da obra "As mais belas coisas do mundo".
Seja por ser um apelo à inocência, seja por evidenciar um confronto com a visão deturpada da vida que a maturidade traz consigo, seja simplesmente pelo apelo ao sonho. Não sou capaz de resistir a isto, por isso vai para a lista de desejos. Sou simples, isto basta-me para me fazer feliz (por uns dias, pelo menos).


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