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Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

25 de Abril, 2016

O motivo da minha ausência por uns dias.

Joana

A coisa anda muito parada por aqui, bem sei - e peço desculpa pelo pouco interesse que este canto possa estar a depertar em quem, habitualmente, gosta de me ler. A questão é que consegui uma oportunidade profissional irrecusável, que resultou de uma decisão tomada no espaço de 1h desde o primeiro contacto e de menos de 24h antes de iniciar a nova atividade, que implicou muito trabalho prévio em casa e muita planificação e potencial de adaptação. Posso, no entanto, afirmar que, durante uns dias, estou - no âmbito profissional - a viver o sonho da minha vida. Estou muito feliz, mas também muito assoberbada com tudo e, sobretudo, com muito pouco tempo para o que quer que seja. Ando bastante cansada, mas muito feliz. São apenas poucos dias, mas valem por tantos, mas tantos anos. E isto pode ser mesmo só o início. Façam figas por mim. 

 

(Regresso dentro de dias, fica a promessa.)

 

12 de Abril, 2016

Reúna quatro meses num só dia. Visite o Porto!

Joana

Falo do tempo, meus senhores, do tempo! 

 

Está uma chuva de abril.

Está um frio de dezembro.

Cai um granizo de fevereiro.

E está uma trovoada de maio.

Alguém me explica isto?

 

 [E agora penso: onde raio vou eu deixar hoje o meu carro estacionado durante a noite? Junto de árvores, para estar mais protegido do vento, chuva e granizo, mais mais propenso a acidentes com quedas de árvores por causa das trovoadas? Mais afastado de elementos altos, para proteger eventuais quedas, mas deixando-o mais vulnerável à força do granizo? Esta entre mais de uma dezena de perguntas na minha cabeça, sobretudo nesta fase da vida. Ai vida... ]

 

 

12 de Abril, 2016

Quando o inverno dá cabo da nossa pele da cara.

Joana

Este inverno, talvez pelo excesso de frio e vento a que tenho estado sujeita, talvez pelas diferenças de temperatura entre os espaços abertos e fechados em que circulo, ou talvez por alterações hormonais simplesmente, a pele da minha cara, quase sempre normal com tendência a oleosa, passou a ser sensível e seca, ao ponto de, mesmo com os habituais cremes que uso e todos os cuidados que tenho, escamar e ficar demasiado vermelha em certos pontos. Andei em busca de um bom creme - que não estourasse com a minha carteira, mas que me garantisse resultados visíveis - e acho, sinceramente, que o encontrei. Trata-se deste pequeno:

Este creme tem-se revelado, para a minha situação, bastante eficaz. As vermelhidões desapareceram por completo e sinto a pele mais confortável, sem repuxar e não tenho quaisquer marcas de descamação. O cheiro é muito suave e ótimo e a consistência perfeita. A pele não fica a brilhar; pelo contrário, fica mate, mas sem sentirmos falta de hidratação. Existe a versão antirrugas, pela qual não quis optar por agora, e uma versão Extra Riche, que, apesar da secura da minha pele na altura, não quis experimentar, sem antes tentar esta versão mais light. Fiz bem. O preço não é dramático, penso - paguei 17,99 Euros por ele. Estou satisfeita e vai ser o meu novo melhor amigo do Inverno, a partir de agora.

 

Conhecem este creme? Recomendam algum para a situação que descrevi?

 

11 de Abril, 2016

Zootrópolis.

Joana

Ontem de manhã fomos ao cinema com os nossos sobrinhos e decidimos ir ver o Zootrópolis. Quer dizer, o J. queria muito ver esse filme e convenceu os sobrinhos de que aquele era muito melhor que o Kung Fu Panda, que era o que eles, inicialmente, queriam ir ver. Claro que as crianças se deixaram influenciar e lá fomos. Fiquei feliz com a escolha, porque, mesmo sem conhecer os filmes, não estava muito virada para o Kung Fu Panda. E ainda bem.

 

O filme Zootrópolis é, verdadeiramente, recomendável! É bonito, tem uma excelente qualidade de imagem (está a chegar a um nível quase insuperável de ultrapassar, penso), tem as habituais excelentes lições de vida, tem a ternura dos filmes da Disney e é muito divertido! Ri-me bastante, em diferentes momentos, com diferentes personagens e situações, como não imaginava que fosse conseguir. E acreditem que há coisas que só os adultos irão entender, como uma cena com uma figura semelhante ao Padrinho. Muito bom mesmo, de ir às lágrimas! Saí da sala bem disposta, feliz e em jeito ritmado. Gostei muito, mesmo! Claro que, sendo um filme de animação, temos de ter um certo filtro para perceber que a sala estará cheia de crianças e que algumas coisas não serão as que mais agradarão a quem gosta de cinemas tranquilos (guilty!). Mas foi muito pacífico. Fomos ver a versão dobrada, naturalmente mais propensa a ser visionada por crianças mais pequenas e com menos paciência para aguentar uma hora e meia de filme, mas tudo correu bem. Só reconheci a voz de uma personagem, dobrada pelo famoso Lecas (quem nasceu depois de 1995, talvez já não entenda a quem me refiro...) e as restantes, não sendo conhecidas, fizeram, como sempre - há que dar real mérito às dobragens portuguesas que são, de facto, excelentes! - um bom trabalho.

 

A única coisa que me faz confusão no meio disto tudo é que Zootrópolis, à semelhança de filmes de animação como o Big Hero 6, por exemplo, tem cenas que podem assustar os miúdos e que não são assim tão tranquilas, o que me faz torcer o nariz à atribuição da recomendação M/6 a estes filmes. Há cenas à noite, com predadores, perseguições e afins e algumas crianças ficaram, de facto, com medo. São poucos segundos, mas basta para assustar. Claro que, para nós, adultos, e até para crianças mais velhas, a partir dos 12 anos, aquilo já não assusta, mas para mais pequeninos... hummm... não sei. Certo é também que havia muitas crianças com menos de seis anos a ver aquele filme e aí, como em tantos outros casos, trata-se de uma questão de maturidade... dos pais!

 

Por fim, resta-me dizer que a música da Shakira é, de facto, apropriada aos momentos do filme em que surge e que é feliz, à semelhança da história. Problema (ou não): é daquelas que fica colada e não sai da cabeça durante uns dias. Pelo menos, até agora, dura há umas 24h cá dentro. E, pelo menos no meu entender, não faz mal nenhum.

(Façam o teste, clicando na imagem abaixo. E vejam este filme, a sério!)

 

 

 

 

07 de Abril, 2016

"Blue Ginger", disse ela.

Joana

Ao que parece, ontem andou tudo atazanado na blogosfera por causa de um novo blogue, de mais uma figura pública que, em boa verdade, nunca entendi porque o é - Raquel Strada e o seu blogue "Blue Ginger" - e, para não variar, não me identifico absolutamente nada com o que por lá é publicado. Está bem que não sou louca por moda, criadores, desfiles e afins - mas, mesmo que fosse, aquilo parace-me para lá de elitista e mais uma feira de vaidades. Tal como a Ana Rita Clara, também a Raquel Strada não me colhe as maiores simpatias, pelo que, penso, poderá estar aí alguma raíz do problema. Assim sendo, é apenas mais um dia, mais um blogue, mais uma famosa a publicar coisas a que poucos terão acesso, a fazer festas de arromba para chamar alguma atenção e a viajar à grande e à francesa, sob o pretexto de esse ser o seu "trabalho". Lá em publicidade de quem lá esteve e a divulgou em todas as redes sociais (e nesta singela crítica, provavelmente) já saiu vencedora. 

Não é para mim. Poupem-me. Prefiro infinitas vezes mais blogues com "gente lá dentro".

07 de Abril, 2016

Vejo o Marcelo todos os dias na televisão e penso...

Joana

... nunca, na minha vida que tem para lá de três décadas, me lembro de ter visto um Presidente da República a aparecer mais vezes nos jornais e noticiários - e pelos motivos certos - do que um Primeiro Ministro, quando vivo num país com constantes problemas a resolver e que exigem uma intervenção constante deste último. O Marcelo está a ser exemplar (não acreditava que fosse tanto assim, mas até ver, tenho de dar a mão à palmatória) e acho que o António Costa agradece bastante esse empenho do seu superior - se ele, por si só, já é bastante esquecível, no momento presente quase ninguém se lembra que existe um Primeiro Ministro neste país, parece-me.

 

 

06 de Abril, 2016

Pequenos gestos.

Joana

Como responsável pela minha empresa, toda a comunicação que com ela é feita é tratada apenas e só por mim. Recebo, como imaginam, bastantes currículos ao longo do ano e posso dizer que a nenhum falho uma resposta. Penso que é uma questão de consideração e respeito. Mesmo que não o façam comigo, não há uma tentativa de contacto, seja por que motivo for, que não tenha uma resposta de agradecimento minha. Acho que é um princípio básico e falta muito e quase sempre nos nossos dias. Não custa mesmo nada, mostra atenção e pode mudar o dia a alguém para melhor.

 

 

Concordam comigo? :) 

 

 

05 de Abril, 2016

Já repararam no meu Instagram?

Joana

Se sim, sabem que hoje o meu pequeno almoço foi constituído parcialmente (sim, que eu não estou na fileira do emagrecer, mas sim na do engordar) por um iogurte da Activia, da Danone, que me encheu as medidas. Vi-o ontem em promoção num hipemercado e resolvi comprar para experimentar. Refiro-me a esta beldade:

 

 

Gosto bastante do sabor do mirtilo e do cheiro do açaí (sim, eu nunca comi açaí na vida) e arrisquei. Não podia ter feito melhor aposta. Não deve ser muito leve, mas é bom, muito bom! Sacia bastante, para além de a combinação de mirtilo com açaí ser bastante feliz. Gostei mesmo muito e fico feliz sempre que me lembro que ainda tenho mais 3 destes meninos no nosso frigorífico. Acho que me estou a tornar fã da Activia, pela variedade, originalidade e qualidade dos iogurtes. Pena o preço não receber também grande nota positiva - são, de facto, mais caros do que o desejável.

 

Já conhecem e/ou experimentaram estes iogurtes? São fãs da gama Activia?

 

[Ah e... se não repararam ainda no meu Instagram, olhem aqui para o lado direito, se faz favor. Não é coisa má de se ver, nem que prejudique alguém; podem ir e seguir à confiança. :) ]

 

 

05 de Abril, 2016

Enquanto houver amêndoas caseiras em casa...

Joana

(e com "amêndoas" refiro-me a toda uma variedade de doçaria que existe lá por casa desde a Páscoa e que inclui as nossas queridas e muito estimadas amêndoas caseiras... )... não haverá dieta para o J..

 

Ele estava decidido a mudar alguns hábitos alimentares. Não que comamos mal - que não! - mas queremos apostar em rotinas ainda mais saudáveis. A ideia manteve-se até ao dia anterior a irmos um fim de semana prolongado para a aldeia. As comidas da minha mãe e o calor dos fogões a lenha fizeram-no adiar o projeto. Ele regressou ao Porto cheio de vontade de retomar a nova ideia. "Apareceram" as amêndoas e os chocolates por acaso, numa arrumação pontual de qualquer coisa, e lá ficou o projeto adiado mais uns dias. Pronto, parcialmente, que isto não deve ser coisa para aguentar muito. Não só por ele, mas talvez (sobretudo!) por mim. É que eu para doces - especialmente para aquelas amêndoas - também não me faço muito rogada.

 

 

 

04 de Abril, 2016

Boicote a Panamás e chapéus que tais.

Joana

Vocês já me conhecem... ém dias de atentados, manifestações, crises políticas, resultados desportivos e afins a última coisa que encontrarão aqui será uma análise dessas situações. Talvez eu ainda venha a tecer um ou outro comentário passada a "tempestade", mas no momento não. Hoje foi a cena das corrupções, off-shores e Panamás. Muito sinceramente, acho que não é muito surpreendente e já fomos demasiado massacrados pelos noticiários. Fiquemo-nos, portanto e para já, por aqui.

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