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Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

Verde Vermelho

Podia ser um blog sobre Portugal. Podia ser um blog sobre mim. Podia ser um blog sobre coisas boas e más. Podia ser um blog humorístico. Podia ser um blog a tentar ser humorístico. Podia ser um blog sobre qualquer coisa. Pois podia.

28 de Março, 2018

Os deploráveis segredos da TVI.

Joana

No domingo passado, numa curta (e desnecessária, reconheço) passagem pela TVI, vi que estava a dar o Secret Story. No pouco tempo que fiquei por ali, vi apenas uma rapariga a desvendar o seu segredo, envolvida numa aura de mistério ficcionado pelo canal que, sumariamente, se resumia a umas luzes vermelhas e a uma música de fundo a puxar a suspense. Dizia a rapariga que o seu segredo era o de que já tinha tentado matar o seu pai. Não bastasse esta profunda (e também ela tão desnecessária) partilha, a moça ainda achou por bem contar pormenores de como o pai batia na mãe, de como as filhas, ainda crianças, viam a mãe a sangrar e coisas afins. Fiquei tão incomodada com aquela exposição, que mudei rapidamente de canal. Não sei o que mais terá dito, mas também não quero saber. Se achei aquilo, por si só, deplorável a tantos níveis, mais indignada fiquei quando, alguns minutos mais tarde, levada por aquela normal curiosidade do "deixa cá ver no que isto deu", me apercebo que a dita rapariga foi expulsa e estava já num estúdio, com uma apresentadora do canal, a falar novamente do que tinha contado minutos antes. Ou seja, fora toda a falta de noção do que pode ser exposto publicamente ou não, a moça foi apanhada num esquema da TVI para fazer espetáculo, não tendo a sua pouca inteligência sido protegida pelo canal e, ao invés disso, foi, sim, usada como chamariz de audiências.

 

 

Não deveria haver aqui algum tipo de filtro? E de punição? Não há legislação reguladora destes casos? Aparentemente, não.

Vale mesmo tudo nesta "guerra"? Aparentemente, sim.

 

Foi vergonha alheia em todos os minutos que cedi à TVI, naquele domingo, digo-vos. Deplorável, no mínimo.

 

 

 

 

27 de Março, 2018

Os meus dias são maiores do que os teus?

Joana

A hora mudou. Dormimos menos uma hora, mas ganhámos mais uma hora de sol. As pessoas gostam, genericamente, desta mudança, mas ainda assim vão resmungando. Como eu sou uma pessoa, também vou resmungando. Só que de forma diferente.

 

Anda meio Portugal a queixar-se de que os dias passam muito depressa e eu... a queixar-me que os dias estão enormes e parece que nunca acabam! Pelo facto de haver claridade até mais tarde, tenho a sensação que os dias tardam muito a terminar, o que, para o meu sistema, significa algo muito semelhante a "ainda há muito para fazer, menina Joana, nada de pensar em começar a abrandar". Por isso, sinto que trabalho mais e me canso mais. Apesar de adorar a hora de verão. Raio de coisa!

 

 

Ser eu não é fácil.

 

Eu digo-o.

Vocês di-lo-ão também.

 

 

22 de Março, 2018

As anestesias e eu.

Joana

Hoje fui a uma segunda sessão da desvitalização de um dente. Se na semana passada, aquando da primera sessão, saí do meu médico dentista com a boca anestesiada ao ponto de poucos perceberem o que eu dizia, hoje a coisa está bem mais forte. Por aconselhamento do profissional, aqui a menina Joana foi levar umas quantas picadas de anestesia depois de ter tomado um Ben-U-Ron, por forma a assegurar que o adormecimento local seria rápido e certo (hoje foi a sessão mais intensa). Gostei muito do cuidado do médico dentista, mas meus amigos... nem vos digo a moca com que estou. É que, para além de ter uma parte da boca bastante inchada e ainda não conseguir falar, tenho a minha cabeça num universo paralelo, onde tudo gravita ao invés de estar quieto, pousado no chão, e estou com o raciocínio a 6 ou 7%. Incrível como, de entre tudo a que me submeto nas mãos dos médicos, o pior é sempre o efeito das medicações na fase do recobro. Valha-me a santa.

 

Pronto, vou só ali falar com aquele elefante amarelo que está a dançar valsa e já volto.

 

 

 

[Desculpem lá isto e as ausências, mas tem sido uma semana intensa e eu ando a precisar de dormir.]

 

 

17 de Março, 2018

Eu não dou gorjetas. Chocados?

Joana

Não é por ser forreta ou "agarrada". É por uma questão de princípio. Eu não dou gorjetas a ninguém, em nenhuma situação. Não gosto do conceito, que, lá bem no meu íntimo, me parece roçar a linha do "coitadinho" e da piedade. Sou pessoa de arredondar uma conta, se achar que devo recompensar alguém por estar a ser prejudicado, mas muito raramente. Quando dou é porque quero dar e faço-o, sem necessitar de o associar a um pagamento obrigatório de algum produto ou serviço de que tenha usufruído. Sou mesmo daquele tipo de pessoa que fica sempre à espera que lhe deem o cêntimo de troco quando vai comprar pão ou que se baixa para apanhar um ou dois cêntimos perdidos no passeio, com a mesma atitude se se tratasse de uma moeda de dois euros ou de uma nota de vinte.

Acho que isto não faz de mim uma pessoa pior e associo esta minha forma de estar ao facto de sempre ter tido uma noção grande de poupança. Lembro-me inclusivamente que, quando fiz dezoito anos, levei duas sacas pesadíssimas com as minhas poupanças - religiosamente recolhidas e guardadas no mealheiro - ao Montepio Geral para serem depositadas. Escusado será dizer que tinha cerca de quinze contos (o mesmo que dizer trinta euros, rapaziada mais nova!) em moedas de 1, 2 e 5 escudos. Ainda hoje se devem lembrar de mim.

 

Não gosto de dar gorjetas, porque entendo que ninguém tem de receber mais do que aquilo que acordou quando assinou o seu contrato de trabalho. Foi uma aceitação livre e, da mesma forma que critico as pessoas que levam presuntos para dar aos médicos, também não alinho nestas compensações a quem quer que seja. Lembro-me de em miúda ser muito crítica, sempre que a minha mãe ia pôr uma moedinha no bolso da bata da cabeleireira, quando ia ao salão. Questionava-a sempre do porquê de fazer aquilo, se as pessoas já recebiam o seu salário. Isto faz-me crer que a não concordância com as gorjetas não seja parvoíce minha, mas uma questão de princípio, que não deve estar muito errado. Mesmo eu não gosto de receber alguma gorjeta pelos serviços que presto, confesso.

 

O J., de início, era pessoa de dar gorjetas. Eu não me opunha, naturalmente - era uma escolha sua. Mas, com o tempo, foi percebendo que eu nunca dava gorjetas, nem tão pouco me sentia mal com isso. Como ele sabia que eu era - e sou - uma pessoa muito sensível a várias causas, estranhava a atitude, até, aos poucos, ter chegado à conclusão de que havia aqui alguma lógica. Numa vez em que foi a Itália em trabalho, percebeu que a gorjeta é, para aquela cultura, uma obrigatoriedade e que, inclusivamente, é parte integrante do recibo. Acho que, aos poucos, começou a dar-me razão e a ir desistindo deste hábito.

 

A verdade é que o coração do J. é, sem qualquer dúvida, feito de manteiga e, para que ele possa dormir de consciência tranquila (e porque eu estou em paz com a minha forma de estar em relação às gorjetas), sempre que pedimos alguma pizza ou recebemos a entrega das compras em casa sou eu que, genericamente, trato da parte do pagamento, porque o faço com a naturalidade expectável e consigo despedir-me das pessoas sem qualquer peso na consciência por não lhes ter dado alguma moeda por baixo da mesa. Vivo muito bem com isso e nem por dois segundos me questiono se deveria ter agido de outra forma. Compreendo quem sente a necessidade de dar essa compensação, num gesto de simpatia e generosidade. Eu cá entendo que a simpatia e a generosidade podem transparecer de outras formas, por isso não dou gorjetas. Mas continuo a ser boa gente, hein?

 

 

14 de Março, 2018

Eu vi o meu vizinho em pijama e não foi bonito.

Joana

Agora que já chamei a vossa atenção, vamos a isto.

 

Ontem cheguei a casa tão estourada, tão estourada, tão estourada, que tive visões dos infernos. O meu encontro de 3º grau foi com um vizinho que muito pouco aprecio em termos de... como dizer... valores humanos.

 

Eu estava à espera do elevador. Para mal dos pecados dele, o elevador parou no piso 0, onde eu - pessoa que ele não aprecia particularmente - estava, quando ele queria ir para o -1. Mal abri a porta, estava o dito senhor de pijama de corpo inteiro em malha polar com imagens de ovelhinhas e umas meias tipo desporto (efeminadas) nos pés, que, por seu lado, estavam enfiados numas pantufas que devem datar de 1973. Foi toda uma imagem para esquecer. Até para ele, aparentemente, porque nem conseguiu olhar-me nos olhos, enquanto me dizia "Vou descer". A esta pequena informação, eu só consegui dizer, fruto do meu cansaço e perda de filtro após de 12 horas de trabalho, "Sim, eu já percebi". Só não acrescentei um "Vai descer bem fundo na minha consideração, ficou claro neste momento" porque a fadiga extrema me estava a limitar a articulação das palavras. Do cansaço ou de toda a situação, fui a rir-me sozinha no elevador até ao meu andar, acompanhada de um cheiro a oleosidade e mofo de roupa de cama que não sente o carinho de um detergente há alguns dias. Caramba, que imagem! Ao menos, com uma coisa fiquei contente: parece que aquela técnica de imaginar aqueles de quem não gostamos a chafurdar na lama resulta mesmo. Até estou mais em paz com o homem.

Um ponto para mim. Yeah!

 

 

 

 

14 de Março, 2018

Reapaixonei-me pelo meu blog.

Joana

No fim de semana, estive algum tempo dedicada a tentar perceber o que era o Bloglovin' de que fui ouvindo falar nos últimos dias. Não sei se conhecem, mas trata-se de uma plataforma que reúne todos os artigos de um blogue (com uma estética verdadeiramente simples e muito interessante) e, para além disso, permite aos leitores reunirem, numa só página, os posts dos diferentes blogues que seguem, todos ordenados cronologicamente e numa só página. Ou seja, é mais um meio facilitador de nos mantermos atualizados e facilmente acessíveis a todos os que nos conhecem e a outros todos que nos podem começar a querer conhecer.

 

O Verde Vermelho está, oficialmemente, por lá desde domingo. Se quiserem acompanhar-me por lá também, só têm de clicar ali naquele icon do lado direito e lá me terão/lerão.

 

O lado mais giro da coisa - quando visto desta perspetiva de cá - é que dei por mim a ir ler os meus posts mais antigos e a reapaixonar-me pelo meu blogue. Desculpem-me a falsa modéstia, mas, depois de ler vários artigos meus - sobretudo os mais antigos, de que já nem tinha memória (sim, juventude, a tia Joana não vai para nova) - ri-me umas quantas vezes e disse para mim mesma "Fogo, eu adoro isto!". Para além de ter ficado parva ao perceber a quantidade doida de coisas que já escrevi, de trivialidades que já partilhei e do esmiuçamento de tudo e mais alguma coisa que me acontece sem razão e a que ninguém dá atenção. Seja. Eu ADORO o meu blogue. E a cada dia mais.

 

O meu blogue é giro à brava e ponto. Vejam lá se eu não tenho razão:

 

08 de Março, 2018

Vocês não gostam do inverno. A sério que não. Vão por mim.

Joana

Eu fui talhada para o calor [podia ser para o amor, mas é o que está a sair hoje] e dou-me mal com o frio. Aliás, eu detesto o frio, ponto. As temperaturas baixas mexem comigo, toldam-me o raciocínio, limitam-me a minha capacidade de trabalhar, para além de me darem um desconforto tal, que não consigo estar muito tempo parada no mesmo sítio. Tendo em conta que tenho uma empresa a meu cargo, que me exige estar sentada longas horas por dia em frente a um computador, a livros, arquivos e o que mais houver, sou geralmente atacada pelo frio de uma forma quase natural, mesmo estando coberta com sete camadas de roupa e tendo um aquecedor a um metro de mim. É quase como se ele procurasse por mim e não desistisse enquanto não me encontrasse.

 

Para o J., a coisa chega a ser cómica. Nos dias de maior frio, quando chego a casa, ponho tanta camada de roupa, que pareço ter outra Joana gémea colada a mim. As minhas formas desaparecem e dão lugar a um retângulo andante de roupa. Só não ponho um gorro em casa, porque já me parece excessivo. E acreditem que a nossa casa nem é fria. Já ele, muda a roupa, veste uma camisola de pijama e um casaquito e está tudo bem. As minhas mãos estão sempre geladas (ao estilo da Elsa, do Frozen), as dele andam entre o morno e o quente. Eu perco metade da minha pesonalidade com temperaturas abaixo de 15º, ele desespera com temperaturas um pouco acima disso. Mas pronto, entendemo-nos. Com um nível inferior de sensualidade da minha parte, mas ainda assim.

 

É impensável para mim passar um inverno sem lençóis térmicos ou sair de casa sem gorros, cachecóis, luvas ou dois pares de meias, mesmo neste país de clima temperado. E mesmo assim, estou sempre com os pés e as mãos geladas, o que confirma a minha tese de ter, no meu ADN, qualquer coisa de peixe. E não me venham com a treta de que me falta comer alimentos nutritivos, porque a altura do dia em que tenho mais frio é sempre depois de terminar o almoço. Ou seja, não há cá teorias que expliquem isto. Sou friorenta - muito! - e tenho de aprender a viver com isso. E com o facto de viver num país que tem temperaturas amenas e, eu mesmo assim, achar excessivamente baixas para os meus níveis de tolerância.

 

Dito isto, no meu ideal de férias NUNCA, em tempo algum, coube aquela imagem idílica de um chalé no meio de uma serra coberta de neve e canecas de chocolate quente entre as mãos. Aliás, acho uma piada ao contrasenso da coisa. As pessoas, às vezes, dizem que adoram o inverno quando estão quentinhas, no sofá, com uma manta, em frente a uma lareira, a beber um chá e a comer umas bolachinhas acabadas de sair do forno, enquanto veem chover lá fora. Portanto, o que as pessoas gostam no inverno é do... calor? Parece que sim. Por isso, minha gente, não seria melhor dizermos todos que gostamos do mesmo e evitamos, assim, discussões sobre o sexo dos anjos? Porque ninguém gosta de frio, mas do calor depois do frio. E, sim, aí estamos de acordo: quem me tira a minha amada mantinha elétrica da cama (a la velhinha) no inverno, tira-me anos de vida. Lá está, o calor depois do frio. Faço-me entender?

 

Vamos então mas é esperar que as temperaturas ultrapassem a barreira psicológica dos 20º dentro em breve (embora, para mim, possa ser acima dos 25º, à vontadinha). Eu já não aguento mais um mês deste frio, a sério que não.

 

 

 

07 de Março, 2018

Vamos ser educadinhos, andem lá!

Joana

Tinha um colega que dizia que o verdadeiro caráter de uma pessoa se revela ao volante. E acaba por ter razão. Dizia ele que, mesmo a pessoa mais educada, facilmente se "desmanchava" enquanto conduzia e tudo o que ela realmente era viria, nesse contexto, sempre ao de cima, pois o filtro perde-se a partir do momento em que nos sentamos no lugar do condutor. De certa forma, dou-lhe razão, porque há ali qualquer coisa na condução que nos tira, efetivamente, algumas camadas de sensatez e nos faz disparatar sem grande limite.

 

Eu sou uma pessoa bastante calma ao volante, mas confesso que, de vez em quando, me enervo com a burrice de alguns condutores. É a falta de raciocínio a conduzir que me incomoda, pouco mais. O problema é que esse pequeno grande pormenor impera por muitos lados e pessoas. Considero-me uma boa condutora, sensata e disponível para facilitar a vida dos outros condutores. Mas há pessoas e pessoas - e dias e dias - e nem sempre a coisa é tão tranquila como desejaria. No entanto, pauto sempre a minha condução (e vida, genericamente) pela cortesia, porque acredito que ela abre portas a um bem estar que, efetivamente, me sabe bem.

 

Não há muitas coisas que me agradem tanto - e surpreendam, infelizmente - do que ver a boa educação ao volante. Uma pessoa que nos faz delicadamente um gesto de prioridade, que nos faz aquela leve inclinação de cabeça e nos sorri para nos dar passagem, que nos dá os quatro piscas em tom de agradecimento ou que nos agradece sempre que lhe é dada a prioridade ou passagem é logo outra coisa. Isto aplica-se a condutores e peões. De tão rara que é, esta educação e cortesia tornou-se, aos poucos, em algo digno de nota e que, quando surge, nos deixa um certo conforto no coração. É triste, eu sei, mas esta coisa do cosmopolitanismo, da vida acelerada, da formiga a ir no carreirinho faz-nos levar a coisa num estado tão "adormecido", quase em piloto automático, que nos faz esquecer o que é importante. E a delicadeza é e será sempre importante - haja a pressa ou o stress que houver. Não custa nada sermos bons cidadãos e respeitarmo-nos, ao invés de levarmos os nossos batimentos cardíacos aos píncaros e despejarmos listas de palavrões sem dó nem piedade, por tuta e meia. A educação tem sempre lugar. Sempre. E os nervos ao volante são sempre dispensáveis. Deixemo-nos, pois, de desculpas.

 

E vocês? Como condutores, como se definem?

 

 

[Um dia destes, ainda lanço um movimento nacional em defesa da cortesia na condução. Registem.]

 

 

 

06 de Março, 2018

Já sou, oficialmente, uma blogger de sucesso. (Ou não, ou não.)

Joana

Eu contento-me com pouco, genericamente. Por isso, haviam de ver a minha alegria quando me apercebi, hoje de manhã, que já ultrapassei a fasquia dos 100 seguidores no Verde Vermelho!!!! Fiquei num sino! E olhem que era tarefa difícil por-me feliz hoje de manhã, porque passei a noite a sonhar que o Bradley Cooper era o meu vizinho de baixo, estava a estender a roupa à porta da casa (estranho, mas ainda assim interessante) e me tinha convidado para a sua festa de aniversário. [Sai, Irina, sai!...] Por isso...

 

 

 (Percebem, porque era difícil ficar feliz por ter acordado, hoje?

Mesmo assim, fiquei, que eu sou uma moça reconhecida.)

 

 

Obrigada, gente gira que gosta do que escrevo! Raramente sinto que estão aí, mas mesmo assim, são os melhores! Obrigada! :)

 

 

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